Com 60 a 80% de valorização, em média, investir em imóveis na cidade de Ubatuba torna-se uma excelente opção
“Há quatro anos era muito comum trabalharmos na forma de permuta. O cliente entregava o apartamento de dois dormitórios, por exemplo, e pagava a diferença referente à nova aquisição, geralmente um modelo maior. Hoje não existe mais isso, já que o proprietário prefere se capitalizar e comprar uma nova unidade sem ter que se desfazer da antiga”, explica André Zumbano, gerente de vendas da Atmosfera.
Isso se deve ao fato de os imóveis da cidade apresentarem extrema valorização com o decorrer dos anos, podendo chegar, em alguns casos, a 100%. Ou seja, o valor pago no lançamento do imóvel (na planta) pode dobrar de valor quando o proprietário recebe a chave do imóvel.
Por que os empreendimentos valorizam tanto?
A resposta é simples. A valorização ocorre graças à combinação de dois fatores basicamente, que são: carência de áreas disponíveis e pouca oferta, da concorrência, de empreendimentos de alto padrão na cidade. Elementos que acabam por gerar alta liquidez no mercado, efeito que ocorre quando a procura é superior à oferta.
Soma-se a isso, localizações privilegiadas, projetos realizados por escritórios de arquitetura renomados, sistemas de segurança de primeira linha, áreas de lazer completas, além de outros diferenciais como práticas sustentáveis de construção civil. Fatores que facilitam a vida de quem está em busca de um investimento seguro.
Ubatuba vive momento próspero e propício para quem busca investir ou adquirir para uso próprio um imóvel residencial ou comercial.
Tendências do mercado para 2019
De acordo com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), a alta em vendas e lançamentos no terceiro trimestre desse ano sugere um aquecimento do mercado e um prognóstico positivo para 2019.
De julho a setembro de 2018, a venda de unidades residenciais cresceu mais de 20% no Brasil, em comparação ao 3º trimestre do ano passado (2017). Já os lançamentos superaram as vendas – que tiveram alta de 30,1%, em relação ao período correspondente do ano anterior. (Fonte: CBIC e Senai Nacional).